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Projeto ClimAdaPT.Local

O projeto ClimAdaPT.Local decorreu entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016 e foi a rampa de lançamento de 26 Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC).

A Cascais Ambiente foi uma das entidades parceiras do projeto, tendo em conta o trabalho realizado anteriormente no âmbito das alterações climáticas: Cascais foi pioneiro na elaboraçao da sua estratégia municipal para as Alterações Climáticas - Plano Estratégico de Cascais face às Alterações Climáticas.

Objetivos específicos do ClimAdaPT.Local:
– Elaborar 26 Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC),
– Formar 52 técnicos municipais em Adaptação às Alterações Climáticas,
– Criar uma Plataforma para a Adaptação Municipal às Alterações Climáticas,
– Criar uma Rede de Municípios de Adaptação Local às Alterações Climáticas.

O projeto foi coordenado pelo grupo de investigação Climate Change, Impacts, Adaptation and Modelling (CCIAM), da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e teve teve como parceiros diversas entidades portuguesas e norueguesas (académicas, empresas, ONG e municípios), nomeadamente: CEDRU, WE CONSULTANTS, QUERCUS, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Aveiro, ICETA/CIBIO-Açores, Câmara Municipal de Cascais, Câmara Municipal de Almada, Câmara Municipal de Sintra e cCHANGE.

Municípios abrangidos pelo ClimAdaPT.Local: Amarante, Barreiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Castelo de Vide, Coruche, Évora, Ferreira do Alentejo, Figueira da Foz, Funchal, Guimarães, Ílhavo, Leiria, Lisboa, Loulé, Montalegre, Odemira, Porto, São João da Pesqueira, Seia, Tomar, Tondela, Torres Vedras, Viana do Castelo e Vila Franca do Campo.

O projeto culminou com a assinatura da Carta de Compromisso para a criação da Rede Nacional de Municípios para Adaptação às Alterações Climáticas, que visa dar continuidade à dinamização da adaptação local às alterações climáticas. A Rede tem como missão aumentar a capacidade dos municípios portugueses para incorporar a adaptação às alterações climáticas nas respectivas políticas, instrumentos de planeamento e intervenções locais.